Guerra da Coreia: pessoas soterradas vivas

Martelo da justiça

Durante a Guerra da Coreia, 500 pastores foram capturados e imediatamente fuzilados e 2 mil igrejas destruídas.

A família de certo pastor foi aprisionada em Inchon, Coreia, e os líderes comunistas submeteram-nos ao que chamavam de “Tribunal do Povo”.

Os acusadores diziam: _ Este homem é culpado de cometer este tipo de pecado, e por esse pecado deve ser castigado.

A única resposta que recebiam era um coral unânime de vozes, dizendo: _ Sim, sim!

Dessa vez, cavaram um grande buraco, colocaram o pastor, sua esposa e vários de seus filhos dentro dele. Então, o líder falou: _ Todos esses anos, o senhor tem desviado as pessoas com superstição da Bíblia. Se desejar agora se retratar perante o povo aqui reunido e se arrepender de sua má conduta, o senhor, a sua esposa e os seus filhos serão libertos. Mas se persistir em suas superstições, toda a sua família vai ser enterrada viva. Tome a sua decisão!

Todos os seus filhos começaram a chorar, dizendo:_ Papai, papai pense em nós!

_ Sim, sim, vou fazer isso. Vou renunciar minha...

Mas antes de poder terminar a frase, a esposa tocou-lhe o braço, dizendo: _ Diga NÃO!

Dirigindo-se aos filhos essa valente mulher disse:_ Calem-se, filhos. Esta noite, vamos jantar com o Rei do reis e Senhor dos senhores!

Em seguida começou a cantar o hino “No celeste porvir”. Seus filhos e marido a acompanharam no cântico, enquanto os comunistas começaram a enterrá-los.

Logo as crianças estavam soterradas, mas até que a terra lhes chegasse ao pescoço continuaram a cantar, e o povo, a olhar. Deus não os livrou, mas quase todos os que testemunharam essa execução tornaram-se crentes.


Fonte: 
CHO, Davi Yonggi. A Quarta Dimensão: Descobrindo Um Novo Mundo de Orações Respondidas. Tradução Tommy Gene. 2 ed. São Paulo: Editora Vida, 2007. pp. 83,84. 

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